Grupo de Capoeira Angola Zimba
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November 20 de novembro de 2019

29/11/2019

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​Sobre Novembro Negro - 2019 Tendo e vista que sempre há muitos questionamentos sobre o mês da consciência negra.


Fazemos um contraponto afirmando que ações são feita o ano inteiro, a cada dia, através de ações afirmativas, debates, estudos, praticas individuais e coletivas.. Durante o período de novembro, diversas atividades e projetos são realizados todo o país para comemorar a luta dos afrodescendente. Lembrar de Zumbi dos Palmares ,símbolo de luta e resistência do povo negro.

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Consciência Negra acontece todos os dias, porém neste mês enfatizamos nossas ações de combate racismo estrutural e institucional. No dia 27 de novembro de 2019 o Grupo Zimba /Poa propõe uma reflexão sobre o tema “Resistência e Empoderamendo’ , A roda de conversa foi composta por pessoas atuantes no movimento negro da cidade de Porto Alegre. Ativistas comprometidos em promover mudanças pessoais e coletivas. A roda seguiu com relatos sobre resistir numa sociedade racista, buscando estratégias de fortalecimento , auto estima e auto valorização . Pensando ações que empoderam e possibilitam o protagonismo e representatividade negra. O protagonismo , suas formas de resistência e empoderamento tem sido os desafios para a população negra atual” tem como ponto de partida o diálogo sobre a vivência negra enquanto saúde, educação, cultura, arte e religiosidade, como forma de resistência em uma sociedade que insiste em margeá-la.

​Para Este debate contamos com personalidades, negras de Porto Alegre e os convidadas(o) abordaram questões diversas relacionadas à temática central.

Composição da central da Roda de Conversa Mediadora : Mara Lenise Chagas da Silva , Psicóloga Clinica, Capoeirista no Grupo Zimba Capoeira Angola /Poa Promotora de Saúde da População Negra /Poa, Idealizadora do Coletivo de Ações de Mulheres Pretas “ Negaativas” , Integrante do Coletivo “ Batuque de Preto” , Integrante do Coletivo “ Pretambor”. Palestrantes Graziela de Souza Pereira Pedagoga Popular.Idealizadora do Coletivo “ Encontro das Pretas , Intergante do Coletivo “ Batuque de Preto” Capoerista no Grupo Mocambo.





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  Mariana Pimentas Artista Visual, professora de Artes Visuais .Contadora de Historia . Sua arte tem sido usada a serviço do empoderamento de mulheres e crianças. Ana dos Santos Poetisa, Professora de literatura, Contadora de Historias. Graduada em Letras pela UFRGS. Especialista em historia e cultura Afro-Brasileira. Duas vezes recebeu menção honrosa Premio Lila Ripoli da Assembleia Legislativa do RS. Integrante do Sopapo Poético, local onde acontece uma vez por mês em Porto Alegra Sarau de poesias de poetas e poetizas negros e negras. Matheus Almeida Licenciado em Historia pela UFRGS , Militante do Coletivo Alicerce- Núcleos “ Negro e Popular” e Matriz Africana” Percussionista com enfoque em ritmos do Batuque e Candomblé no Grupo Omo Ilú.

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A resistência e o empoderamento se tornam cada vez mais relevantes como ferramenta de transformação social de um povo que através da história de nosso país foi ignorado e silenciado. O encontro foi muito rico e importante pois todos trouxeram reflexões acerca da subjetividade da população negra, e trouxeram ações que cada pessoa está fazendo para que emancipam o protagonismo do povo descendente de africanos.


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    Zimba Porto Alegre

      Responsavel trenel Fabiane

    ​Endereço:
    CIA DE ARTE - Rua dos Andrada, 1780 - Centro - Porto Alegre/RS

    Contato:
    Fones: (51) 3225-9189 / 8179-2930

    www.facebook.com/zimbapoa E-mail: [email protected]

    Aulas :
    Segundas e Quartas 19:30 horas
    Roda uma ves ao mes.

    ​Em Abril de 1999 quando aconteceu o I Fórum Gaúcho de Capoeira teve a oportunidade de participar da oficina com o Mestre Moraes no Gasômetro – Porto Alegre RS. A partir dali passou a buscar a Capoeira Angola. Foi morar em Salvador BA onde passou a treinar com o então Contramestre Boca do Rio, hoje Mestre, por grande identificação com sua capoeira e seu trabalho. Promoveu o encontro “Quem nunca viu, venha ver!” em Criciúma SC em Setembro de 2003 com a presença do Mestre Boca do Rio. De 2000 a 2007 fica morando fora do Sul onde passa pouco mais de 1 ano em Santa Catarina e o restante em Salvador BA. No tempo que viveu na capital baiana se dedicou a aprender e viver a arte, fez parte de muitas preservações do Grupo Zimba em relação as suas metas de fazer e de entender a Capoeira Angola. Quando volta a integrar o Núcleo Zimba Porto Alegre RS passa a ajudar dar treinos no grupo como também a manter a organização e manutenção dos trabalhos. No mesmo ano de 2007 passa a fazer parte do Coletivo de Angoleiras Teresa de Benguela. Vem tentando ao longo dos tempos transmitir e manter a Capoeira Angola como o Mestre Boca do Rio sempre a ensinou, dessa forma que se torna no dia 31 de janeiro de 2016 a primeira Treinel formada pelo Mestre com um respaldo de continuar preservando a Capoeiragem no âmbito de seus valores éticos e culturais. A partir de julho de 2016 passa a ser a pessoa responsável pelos trabalhos do Grupo Zimba aqui no Sul sendo uma das fortes referências femininas gaúchas da Capoeira Angola.
    Coordenação:
    O grupo esta coordenado pelos treineis  Fabiane e Suel
    Sobre o grupo:
    O grupo vem tentando preserva as mesma tradições que os mestres antigos teriam ou tentamos estar mas próximos da cultura de uma forma mas original sem fugir de seus princípios e nem métodos pois acreditamos que através da formação grupal formamos um vinculo ainda maior com o mundo que tantos nos pressiona e então se manteremos a tradição estaremos então valorizando os ensinamentos  dos antigos mestres que não tiveram tanta coisas como existe no mundo de hoje.
    O grupo vive nos tempos de hoje em um mundo voltado aos princípios métodos artísticos e filosófico desta magnifica tradição.
    E então estamos nestes momentos desenvolvendo rodas,aulas e discurses  desta arte que tanto nos encanta e nos faz ver o mundo de forma diferente do que vivemos pois ao mesmo tempo que estamos vivenciando uma arte que nos faz olhar mas pra frente, nos possibilita cantar e colocar nos expressões e ideias do que pensamos sobre o mundo globalizado coisas que pra muitos isso seria impossível mas que com um passar do tempo vamos tendo mas consciência do que significa trabalhar com a arte da capoeiragem e que pra agente não basta somente colocar as pernas pra cima e jogar pois neste jogo tem uma malandragem que só quem vai perceber e quem estar vivenciando o dia dia de pratica e tudo isso sendo feito em conjunto não poderemos dentro deste grupo ser individualista e sim compromissado com a arte que nos testa e nos faz pensar sobre os nossos erros e acerto a cada momento que fazemos e pensamos em fazer ou praticar a mesma.

    As fotos do grupo:
    ​Segundo velhos mestres a capoeira foi desenvolvida no Brasil pelos africanos, sendo que sua origem vem de um ritual praticado ao sul de Angola pela tribo Mocupe da nação Bantu, chamado N'golo (Nigolo) ou dança da Zebra. Nós do Grupo Zimba temos como objetivo oportunizar a busca do autoconhecimento, adequando as funções corpo e mente, entendendo e respeitando os limites e a autonomia de cada um. Para nós, a roda de capoeira nos possibilita encarar a roda da vida com determinação e diversas maneiras de olhar e entender os caminhos da vida. Buscamos, incessantemente, guardar e respeitar a memória e a tradição da Capoeira Angola, para que essa fonte tão rica em cultura, não se perca com os ventos de mudança do tempo.
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