Mestre Boca do Rio
O avanço e as tantas possibilidades de viver a capoeira nos faz refletir sobre a busca em manter uma capoeira que resgate sua originalidade e sustente a essência dessa arte e tradição. É fácil criar o novo e aposentar o antigo, a falta de paciência e a vontade de criar algo diferente me incomoda um tanto... Precisamos guardar e difundir os ensinamentos dos grandes mestres. Para oportunizar aos mais novos que vivenciem também a beleza de uma capoeira tradicional e viva. Não sou absolutamente contra o novo, apenas, busco manter viva minha raiz.
A capoeira ganhou o mundo mas o mundo na ganhou aquela capoeira bonita hoje todos esta em falta pois a geração nova esta mas preocupada em levar a arte da capoeira assim como esta o meio social no nível da comêticao e querem ser alguma coisa ja de imediato ser o mínimo de possibilidades e ai estão formando mestres de qualquer jeito com idade que nem chegaria a ser mestre. E o que acontece e que os proprios mestres antigos atirando a toalha ao chão e dando a nossa arte a qualquer um; somente por saber praticar a capoeira sem princípios e sem métodos completamente cegos na visão social que esta arte proporciona a ter.
A capoeira ganhou o mundo mas o mundo na ganhou aquela capoeira bonita hoje todos esta em falta pois a geração nova esta mas preocupada em levar a arte da capoeira assim como esta o meio social no nível da comêticao e querem ser alguma coisa ja de imediato ser o mínimo de possibilidades e ai estão formando mestres de qualquer jeito com idade que nem chegaria a ser mestre. E o que acontece e que os proprios mestres antigos atirando a toalha ao chão e dando a nossa arte a qualquer um; somente por saber praticar a capoeira sem princípios e sem métodos completamente cegos na visão social que esta arte proporciona a ter.
O instrumento berimbau na sua forma de pensar e tocar, e desenvolver seu ritmo e diferente porque a três preocupações uma segurar este instrumento depois conciliar este com o ritmo que esta tocando e depois juntar um universo musical atrelados com outros instrumentos.
Quero muito pensar que este instrumentos possa nos transferir ao um mundo de sonhos e pensamentos e que estes pensamentos sejam voltado aos princípios musicas adquiridos por muitos afros descendente que sempre tentou conservar este lado musical que o povo negro afro possui o descobrir a sonoridade através do escultor e sentir a vibração do ritmo. Não nos leva somente ao um mundo de orquestra e sim nos transporta ao mundo diferentes de liberdade do ser e do pensar. Na roda muitas vezes não se escuta este instrumento porque os praticantes estão muitas vezes preocupados com a movimentação feita em ritmos diferentes, mas quem conseguir perceber esse instou,mento ele nos fala e nos relata todo processo que vai a acontecer no corpo na sua forma de transformar corporalmente suas variações de movimentos.
Encontrei a capoeira em meus caminhos por intermédio de uma mulher muito especial Vitoria L. Aranha, fiquei encantado em um dia ensolarado de trabalho em uma barraca de praia vi, aquela mulher treinando e me aproximei pelos perfeitos movimentos que ela fazia. Daquele dia em diante a capoeira me pegou nos braços e me transformou no homem que sou. A paixão pela capoeira me fortalece e cresce ate hoje. Gratidão Vitoria L. Aranha!
Na época que Boca Do Rio era contra mestre e contra mestre Anderson Pezão e que agora e mestre Anderson pezão na fica Salvador
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Essa reportagem foi muito importante pra mim pois foi um grande resultado que esse mestre antropólogo chamado Celso que saiu do Brasil pra descobrir capelistas fora do seu habitat o qual onde se encontra grandes referencias. então foi um grande motivo de sastifacao pra que eu pudesse valorizar estes trabalhos que foi feito pelo celso hoje responsável pelo núcleo Teresina piau Pra mim foi um momento muito gratificante de ver que pessoas que segue ele pudesse esta ali vendo esses resultados. Foi um momento de ver o quanto a cultura africana esta forte nesse lugar e a ideia das pessoas terem essa vontade de querer saber mas. Fiquei nesse momento emocionado por uma pessoa que a uns tempos atras tinha se afastado do mundo da capoeiragem e volta com uma ideia de valorizar. Obrigado de verdade ao aluno e antropólogo celso pelo bonito trabalho.
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Entrevista na TV de Porto Alegre
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Este foi um evento realizado pelo grupo de capoeira Angola Zimba Porto Alegre e era o momento pra falar um pouco sobre a capoeiragem nesta cidade o qual o grupo já vem desenvolvendo um trabalho de resgate da tradição da capoeira Angola adotando filosofias que o próprio grupo Zimba vem trabalhando ao longo dos anos.Este grupo nasce com uma ideia de formar capoeirista no habito de seus ideias no entanto não estamos de forma alguma resumido a simplesmente a pratica pois acreditamos que a pratica faz parte do conjunto desta maravilhosa arte E neste momento eu fui entrevistado pra falar em um canal de TV desta cidade gaúcha sobre a proposta do evento que estava sendo realizado
Bem grandes momento que não volta mas tudo que fazemos no passado aos pouco tem que ser feito de forma positiva pra que isso se torne referencia pra os que estão chegando e então se não temos historia não tem como inventar o que não houve e por isso que tudo que e feito nos tempos que passam tem que ser feito com responsabilidades e dedicação e não por moda ou impulso do querem fazer por fazer.Acredito que dentro desta arte resgatamos muitas coisas valiosas que temos que estar atento as coisas que estão criando e fazendo pois não temos como controlar toda uma nação capoeirista mas poderemos sim combater as coisas feias que estão fazendo neste mundo da vadiagem.Então sabemos que esta arte nos proporciona estar vivenciando coisas que chama a atenção de muitas coisas que nos atrai e d nos deixa a cada vês mas com vontade de descobrir coisas diferentes e distinta.As pessoas quando se encontra vem um momento crucial e oportuno que favorece o encontro de energias e de conversação tanto corporal como oral e nos possibilita encontrar o outro de uma forma lúdica e rítmica do saber fazer a arte de forma alegre.
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Falar hoje da capoeiragem e relatar coisas vividas por mestres antigos suas tragetorias, historia e seus sacrificio ao longo do tempo. E hoje eu me deparo com coisas absurdas atitudes de capoeristas que querem ter prioridadem mas que se esquece na real que a capoeira e vivencia e ter concioencia que o outro estar ali tentando fazer alguma coisa pelo menos e respeitar a tradicao e tentar mante-la. Eu observo que na maioria das vezes que eu relato alguma coisa sobre a capoeiuragem eu tenho que falar que a capoewira ganhou o mundo mas este pequeno ou grande mundo ainda nao ganhou por estes tipos de atitudes que sobressaem de alguns capoeristas que ainda estao tentando nascer dentro deste movimento mas adquirir um tal de um ego enorme que ate parecxe que eles querem ser dono de algum que nao tem como adquiri. O que esta nova geracao deveria estar fazendo e buscar algumnas referencias mesm o que estas referencia nao faz parte da sua convivencia habitual mas pelo menos tentar respeitar e valorizar. Mas nada disso estar a contecendo e sim um exagero absurdo de comportamentos inadeguado que so faz com quer esta nossa arte fique cada ves mas desvalorizada. Eu espero ainda ter que vivencia uma roda em que as pessoas veijam que naquela hora o principoal objetivo e divulgar uma coisa que nos fortalece e nos faz pensar sobre o outro pois se eu me julgo angoleiro eu tenho obrigacao de tentar observar que nao faco parte de um movimento de ir contra aos principios. Entao mestres e contra mestres indo pra grupo achando que ele e um rei da cocada preta e que na precisa estar compartindo ideias pois suas ideias e que prevalece. Temos que mudar estas coisas estes tipos de comportamentos que nao nos ajuda e sim so faz nos separar e nos colocar acada ves mas insolados coisa que nao e pra a contecer. Esta nova geracao de mestres, contra mestres, professores, treneis ou alguem que estar puxando alguma coisa teveria estar tendo os mestres antigos como referencia e nao levando a arte da capoeiragem um patamar que na equivale
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Esta roda era em homenagem ao aniversario do mestre João pequeno de pastinha e ai foi um grande momento de se juntar a capoeiragem baiana pra vadiar capoeiragem e então tivemos neste momentos muitos angoleiros como(mestre João pequeno, mestre Curio, Mestre lua de bobo, mestre Lua rasta, mestre boca rica, mestre Ciro lima, mestra Jararaca, mestre King Kong e fora outros capoeiristas que estavam ai presenciando este grande momento da capoeira feita no forte de santo Antônio Além do Carmo pelourinho.
Neste momento era a onde eu estava desfrutando de bons momentos da capoeiragem pois nesta época todos os alunos deste grupo não tinha a preocupação de ser contra mestre nem trenel nem nada e sim queria apenas estar vivenciando a capoeiragem com um propósito estar dentro de um grupo organizado e perfeito.E então agente trabalhava em pro da capoeiragem e do grupo,mas que a nossa principal meta era atingir o crescimento de todos e então eram feitos eventos nacionais internacionais e neste evento o mestre Moraes me concedeu o titulo de contra mestre de capoeira Angola mas ou menos era na visão dele a hora de eu estar vivenciando a capoeiragem de forma mas responsável e objetiva coisas que não faltava por parte de todos que estavam ali naqueles momentos de aprendizagem.
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O grupo de capoeira Angola Zimba vai continuar sendo meu ideal de capoeiragem, porque e a onde eu busco tentar fazer com quer as pessoas que estão comigo venha trabalhar capoeira Angola de forma positiva e que criei ao longo do tempo a mesma paixão pelos ideais desta arte buscando ser político critico de uma sociedade que nos aprisiona dentro de um quadro imposta pelo mesmo e então pra mim como componente e mestre do grupo não basta estar jogando capoeira Angola ou ser um maravilhoso jogador de capoeira e sim ser capoeirista preparado pra qualquer obstáculos imposto pelo sistema porque na capoeira buscamos perguntas e resposta pra não estar dentro deste sistema perdido e a capoeira pouco a pouco nos desenvolve este lado critico e analisador capoeirista pratico e sim estar preocupado com a arte do fazer a acontecer.Então o grupo vem fazendo ao longo do tempo aulas de instrumentos aulas de movimentos discursao sobre o que estar ao redor da da cultura africana buscando fazer um intercambio com a diáspora africana com sua tradição deste magnifica movimento, apresentando pra a sociedade a diferencia do estereótipo do que era pra o que estar através de uma transformação voltada pra uma tradição menos transformada. Então ter os berimbau afinados e bem trabalhados e um compromisso do grupo ter alunos falando de capoeira em qualquer parâmetro e um dever de todos do grupo e pra isso tem que haver um incentivo pra que isso tudo possa estar a acontecendo na medida do possível com os trabalhos feitos no dia dia de de vivencia grupal.
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A fé no patuá e uma coisa que sempre eu carrego comigo a onde eu esteja porque pra mim acreditar na minha religião e um papel muito importante na minha vida tanto como pessoa como capoeirista.
Mestre cobra mansa fala sobre a origem do N'golo na África e neste momento eles trás uma busca que ele estar vem pesquisando através de idas e vinda da África.
sendo estudada através de pessoas que ainda existiram em Angola,pois ate então saibamos que a origem da nossa arte ainda deixa a desejar porque a dificuldades de busca desta raízes ainda e um pouco complicado por falta de material. Mas que através de estudos de pessoas que vão a te a origem chamada África e consegue trazer algumas evidencias sobre o nascimento e permanência do N'golo na África. Muitos caracteriza o N'golo de varias formas e só iremos saber se existiram de verdade se pessoas como mestre cobra mansa e outros que tiveram esta oportunidade de vivenciar tal coisa ou tal experiências em terras em que a origem do N'golo era ainda naqueles tempos arte disfarçada em dança. |
E então a minha principal preocupação dentro do fazer com a arte da capoeiragem e tentar colocá-la em um patamar mas elevado porque eu acredito que ela me transmites forcas pra estar superando todos os meus pensamentos negativos e positivos porque no mundo que eu vivo a capoeira Angola sempre me coloca sempre pra cima do que eu acredito como mantimento de resgate de valores.Então estar em uma roda cantando tocando pensando no outro me faz pensar que podemos manter uma tradição.
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O nosso pensamento e uma coisa que nos controla mas este controle tem que ser direcionados a coisas que acreditamos que no futuro como resgate e mantendo uma arte que já dura muitos e muitos anos sendo desvalorizadas e que nos dias de hoje ela se mantém de forma positiva já vemos a arte sendo tombada como patrimônio cultural e nos dias de hoje ela esta sendo reconhecida pelo Unesco como patrimônio cultural então esta grandeza percebemos que a arte da capoeiragem vem se destacando.
E será de bons proveitos pra os que estão chegando e vai encontrar uma arte mais organizada e espero que esta nova geração saiba valorizar o que muitos guardiões fizeram e não tiveram o merecimento como alguns que nem merece estão tendo. E que isso se transforme em historias pra os que estão chegando e saiba manter cada dia. Uma coisa vagabunda mas não posso confundir o vagabundo de um termo que a sociedade coloca como forma pejorativa de desativação de valores herdados por pessoas que sofreram pra manter o que existe nos tempos de hoje. Este vídeo tenta mostrar as realidades que naquele momento da capoeiragem vinculada as tradições e a comparação de duas vertentes que foram sacrificadas e manipuladas pelo sistemas tanto que alguns guerreiros tentaram manter ela da melhor forma possível. Então estas imagens mostram um pouco das duas vertentes . Uma que se manteve com seus próprios ideias filosóficos mantidos por uma geração que fazia com que ela se mantivesse através de suas comparações e a outra por tentar se vincular com as vertentes africanas e seus movimentos prure e cultural, mantido através de muitas discursos. Então na verdade este vídeo mostra as características de cada uma desta duas arte, e também a historia de duas pessoas completamente diferente uma da outra.
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