Povo de santo
O candomblé é uma religião africana trazida para o Brasil no período em que os negros desembarcaram para serem escravos. Nesse período, a Igreja Católica proibia o ritual africano e ainda tinha o apoio do governo, que julgava o ato como criminoso, por isso os escravos cultuavam seus Orixás, Inquices e Vodus omitindo-os em santos católicos. Os orixás, para o candomblé, são os deuses supremos. Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como preferências ritualísticas. Estes também escolhem as pessoas que utilizam para incorporar no ato do nascimento, podendo compartilhá-lo com outro orixá, caso necessário.
O povo de santo vai as ruas pra protestar
Pessoas importantes da Mídia falando sobre a importância do candomblé
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Os rituais do candomblé são realizados em templos chamados
casas, roças ou terreiros que podem ser de linhagem matriarcal quer dizer queto, Angola, Gege, e outros, (quando em alguns momentos somente as mulheres), patriarcal (quando somente homens podem assumir a liderança) ou mista (quando homens e mulheres podem assumir a liderança do terreiro). A celebração do ritual é feita pelo pai de santo ou mãe de santo, que inicia todo processo oferecendo aos primeiros deuses suas oferendas pra que os caminhos se abram. Em ritmo de dança, o tambor é tocado e os filhos de santo começam a invocar seus orixás para que os incorporem. O ritual tem no mínimo duas horas de duração ou mas horas de duração em um processo de tentar seduzir os deuses a descer na terra. O candomblé não pode ser igualado à umbanda. No candomblé, não há incorporação de espíritos, já que os orixás que são incorporados são divindades da natureza; enquanto na umbanda, as incorporações são feitas através de espíritos encarnados ou desencarnados em médiuns de incorporação. Existem pessoas que praticam o candomblé e a umbanda, mas o fazem em dias, horários e locais diferentes. ntolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças ou crenças religiosas de terceiros. Pode-se constituir uma intolerância ideológica ou política, sendo que, ambas têm sido comuns através da história. A maioria dos grupos religiosos já passou por tal situação numa época ou outra. Floresce devido à ausência de liberdade de religião e pluralismo religioso.
Perseguição, neste contexto, pode referir-se a prisões ilegais, espancamentos, torturas, execução injustificada, negação de benefícios e de direitos e liberdades civis. Pode também implicar em confisco de bens e destruição de propriedades, ou incitamento ao ódio, entre outras coisas, que são atitudes de grande barbaridade. Durante o Império, a religião católica foi declarada oficial pela Constituição de 1824. Isso queria dizer que nenhuma outra religião poderia realizar cultos públicos. Igualmente, os locais destinados às reuniões não poderiam ter, externamente, símbolos que identificassem como um templo. Com a abertura dos portos às nações amigas e a chegada de vários ingleses ao Brasil, esta política foi revista na prática. Afinal, os ingleses, protestantes, tinham que ser enterrados em cemitérios diferentes dos católicos. Em várias cidades do Brasil é comum a existência de um “Cemitério dos Ingleses” destinado aos protestantes de várias denominações e judeus. No Segundo Reinado, o aumento da imigração alemã proporcionou a vinda de pastores luteranos que abriam seus templos para atender as novas comunidades. Um caso emblemático é o da Igreja Luterana de Petrópolis cujo próprio imperador Dom Pedro II contribuiu para sua construção. Com a chegada da república houve a separação da Igreja e o Estado consagrada na Constituição de 1891. Em 1903 é revogada a lei que impedia templos não católicos de terem características de “igreja” e desta maneira são levantados vários locais de culto cristão. Isso não quer dizer que a intolerância religiosa tenha acabado, pois a própria Igreja Católica teve vários bens confiscados pelo governo. |
Conhecendo os segredos dos orixas
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Exu no sincretismo religioso foi considerado como Diabo porque pra eles tudo que era feito de feio era colocado Exu como principal responsável;pois degredar a imagem de Exu como coisas ruim pois Exu nada mas nada meno e um santo que precisa ser cuidado como os outros.
E o homem das estradas e das encruzilhada e que todas as coisas que e feita no candomblé tem que primeiro oferecer a lele primeiro pra depois se fazer as outras coisas. A ideia de Exu e experimentar o lado da fé da pessoa porque ele coloca o ideal mas ele não mostra exatamente que ideal seria este porque quem quer buscar vai ter que lutar pra conseguir e ai ele percebe neste momento esta forca e aso mesmo tempo ele confundi algumas opinião. |
Documentario sobre os caboclos
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Caboclos são denominações de nativos
terra e ao mesmo tempo são vaqueiros que guarda os gados ou vestimentos de couros. Então vão entidades que vem com uma forca das folhas e que tem o abjetivo de curar as pessoas e ao mesmo tempo a conselhar e dar luz aos caminhos escuros. Na preparação da chegada destas entidades se colocar um defumador com o principal objetivo de dar caminhos aos caboclos pois na sua chegada eles demostra uma sabedoria e uma inteligencia que faz com quer a diferencia entre eles sejam completamente distinta dos ademas. Neste momento deste rituais vemos que estes caboclos nos transmite uma tranquilidade e sabedoria e ao mesmo tempo trás um fé. |
O candomblé e uma religião africana que estar mas próxima da capoeira e por isso que alguns capoeiristas adotam o candomblé como principal religião pra ser orientados mas isso não quer dizer que todas as pessoas tem que ser desta religião.
Mas que com os seus costumes e crenças a capoeira tem um veiculo muito forte vinculado a esta tradição de origem africana.
E os caboclos são índios que nasceram na serra, nas matas nas montanhas, nos rios, e trás com eles esta forca magnifica de preservação da natureza e também seus cantos que na maioria das vezes tem um parentesco muito forte com algumas musicas cantadas nas rodas de capoeira.
Mas que com os seus costumes e crenças a capoeira tem um veiculo muito forte vinculado a esta tradição de origem africana.
E os caboclos são índios que nasceram na serra, nas matas nas montanhas, nos rios, e trás com eles esta forca magnifica de preservação da natureza e também seus cantos que na maioria das vezes tem um parentesco muito forte com algumas musicas cantadas nas rodas de capoeira.
A ideologia do pensar
Eu penso que todos tem um forte sentido na busca de ideias que querem pra que o seu lado positivo seja ainda mas benéfico pra que tenha ainda mas confianças nas coisas positivas que a vida lhe proporciona. Então esta criando ou imaginar uma identidade e valorizar cada vez mas os ideias de manter viva uma raiz de matriz africana. Queremos imaginar sempre o positivo e o negativo como simbologia da vida, no entanto nos deparamos com coisas super simples que levamos a cada momento pra um lado em que não nos dará oportunidade de vivenciar somos o todo mas este todo tem que fazer valer o pensamento em conjunto do saber ( Mestre boca do rio). |
A historia da colonização e das origens africanas e muito importante nos dias de hoje na formação do povo brasileiro, pois que através de dizeres vamos aos poucos vendo que o povo tem uma riqueza de informações que estão ai e que foram trazidos com os povos africanos juntos com os seus costumes.Acreditamos nas matrizes africanas passadas de geração pra geração, somos descendentes de povos que lutaram muito pra deixa-nos uma quantidades de coisas que ate os dias de hoje não estão sendo usados pelos seus descendentes,fomos vitimas de muitas crueldades.
E os olhos do povos são coisas que não se tira porque cada brilho tem um significado pra cada olhada e cada movimento que e feito nos dias e nos tempos somos almas significantes e por isso que estas coisas nos fortalece. Saber de onde viemos do que significa estar estudando e participando de uma religião africana ou falar um dialeto africano.Cada curtumes cada habito e significante aos valores herdados aos tempos que vivemos e consolidamos pra que possamos estar desfrutando de boas recordações pois estas serão passadas de geração pra geração Como em qualquer lugar ou em qualquer coisa que faremos nos dias de hoje temos que ter regras e limites pra se fazer e saber respeitar os principios do que esta se fazendo e no candomble nao podia ser diferente pois todas as coisas que sao feitas sao havaliadas e respeitadas pra que os principios sejam visto de forma mas serio.Entao o candomble e como uma casa que tem pais maes filhos filha sobrinhos netos avos avos afilhados enfim toda uma familia que tem como objetivo zelar pelo orixar e cada pessoas tem sua propria fe e seus proprios desejos de fazer a contecer as coisas mas tudo isso confiando no que mas te dar prazer que estar enfrentando os principios da religiao africana.
Dentro do candomblé tem algumas regras que precisam ser respeitadas pra que a tradição seja conservada de forma objetiva e eficaz e então toda pessoa que entra em uma roça de candomblé tem que saber que ai tem regras e limites e que precisam ser mantidas de forma coerente as quais são coisas que se mantém no dia dia de vivencia. Entes estas coisas são apenas o que deveria a acontecer neste pequeno mundo de nossa roça . Todo filho de santo ou simpatizante, desta religião que tenta se aproximar tem que saber que lar não e parque de diversão e como toda família que tem suas regras e limites e seus segredos guardados no fundo do baú. Temos que continuar preservando os nossos mandamentos e segredos; porque a sociedade só quer desmontar as coisas belas que tentamos preservar, Temos que saber que em uma roça de candomblé o filho mesmo que não e de sangue mas na maioria das vezes ele e visto o filho como filho de verdade e criado de forma justa e acolhedora educado pra que a sociedade não discrimine e então não podemos de forma alguma desvincular e nem desrespeitar a coisa que nos dar valor moral e nos mostra de forma clara a nossa identificação anivel ancestral. Os nossos caminhos são feitos através da riqueza vindo da natureza e a beleza. Pois o vento que nos guia nos oferece abundância de estar vivendo um mundo mas ancestral.
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