Esse e o nosso novo quilombo colocaliza na nossa comunidade , pois estamso buscando atraves das nossas praticas buscar interagir e e manter viva uma arte a qual e muito criticada ainda nos tempos de hoje. Esta mas perto dos nossos afrodescentre nos obliga a tentar buscar ainda mas repaldos pra confortar e interagir com os nossos jovens e adolecentes. porque entendemos que tudo que tem um veiculo de comunicacao de transformacoes podem sofrer ao decorrer dos tempos mudancas no entanto percebemos que na capoeira de angola tentamos manter viva as nossas tradicoes.esse quilombo tras para a nossa comunidade esperanca de tentar buscar conhecer ainda mas o nosso povo que ja nao tem como buscar, por estra desacreditada do sistema. Qeremos sim refazer ideias e manter viva nossas arvores ou fortalecer a cada momentos os nossoso focos de busca.
A forma com,o damos importancia a este instrumento se remete ou simplesmente faz um larco de intercambio nos rituais de origem africano.As variantes dadas ao termo berimbau-de-barriga, ou apenas berimbau, são: barimbau, birimbau, brimbau, bucumbumba, rucungo, aricungo, etc.
É um instrumento bastante utilizado pelos povos de origem africana e seus descendentes no Brasil, especialmente relacionado à prática de capoeira. A capoeira é uma manifestação cultural que envolve a reunião de pessoas.
Trabalhar este insutrmento a ponto de tentar mostrar a esses jovens a sua importancia e suas contribuicoes falando da questao ancentrais, Considerando o berimbau
O som é gerado a partir da batida no arame com uma vareta de de madeira considerada baqueta a mesma e construida do instrumento que ja foi utilizado por muitos anos, suas combinacoes de sons se da com o casamento da madeira ( beriba) a tonalidade de tonalidades diferenciada.
A forma de construir o instrumento varia de acordo com o praticante, uma vez que esse é um conhecimento transmitido oralmente pelos mestres de capoeira. O conhecimento mais comum é utilizar a madeira biriba, e deixar o comprimento do instrumento com sete palmos, ou cerca de 1,20m, de acordo com Mestres antigos os quais nos deixaram pra que possamos ter essas bases temos tambem varios mestres que possui suas formas de afinacoes e formas de tocar. A madeira é extraída na na fase da lua e nesse processo se tira e se tem um momento qpra a mesma possa possuir a a sua preparacao. posuindo suas formas dependendo do casamento que podem obter gunga medio ou viola .Observamos que estes instrumentos podem obter nao somente dentro, da capoeira mas tambem sir consegue colocar estes instrumentos em outros tipos de musicalidade. e vemos muitos musicos que estudam e elaboram casamentos entre os berimbaus e instrumentos de tradicoes diferenciadas. Buscamos nos juvens de periferia esta integracao com os instrumentos pra que os mesmo possam descobrir que a musicalidade escultada dentro dos cds eles podem produzir, contruir e perceber que na construcao desses instrumentos eles acabam estudando as suas historia de transformacoers .
— As pessoas são racistas quando não ficam espantadas ou indignadas diante da notícia do assassinato de uma pessoa negra, diante da ausência de negros nos governos, nos tribunais e na direção de empresas, diante de um Estado que oferece transporte de qualidade, saneamento básico e segurança pública aos bairros ricos, mas nada disso às periferias, habitadas majoritariamente por negros. O racismo estrutural é tão cruel que até mesmo pessoas negras reproduzem o racismo.
Ela diz que, para as mulheres negras, a situação é pior:
— Assim como o racismo, no Brasil também o machismo é estrutural. As negras, por isso, são duplamente discriminadas, vistas tanto como objetos, por causa do machismo, quanto como sub-humanas, por causa do racismo. Se aos homens negros já é dado pouco espaço na sociedade, às mulheres negras é dado menos ainda.O conceito de racismo estrutural mostra que o que existe é um movimento da sociedade como um todo para tirar da população negra e dar à população branca. Dessa forma, mas sem ignorar as responsabilidades pessoais, ações pontuais de racismo se apresentam como manifestações em menor escala de um comportamento que é mais amplo e coletivo
— É preciso retirar essa lente que faz as pessoas enxergarem a desigualdade e o racismo como naturais — concorda o professor Silvio Almeida. — Isso exige que se mude a educação, a escola, para criar na mente e no coração dos indivíduos o desejo de igualdade, diversidade e integração. Isso também exige que se mude a abordagem dos meios de comunicação, desde as novelas até os jornais. Quando os programas entrevistam as pessoas negras só no dia 13 de maio [aniversário da Lei Áurea] ou no dia 20 de novembro [Dia da Consciência Negra] ou então para que apenas contem suas tragédias pessoais, eles estão reforçando a produção de um imaginário que cola o negro diretamente ao seu pertencimento racial. Sem essa lente, as pessoas mudam seus próprios comportamentos e também induzem mudanças na política, na economia, no direito, na cultura.
Segundo ele, não é uma transformação fácil de ser feita, já que o racismo garante aos brancos uma posição privilegiada na sociedade. Mas há argumentos para convencê-los a se engajar nessa mudança e abrir mão de benefícios que historicamente as engrenagens racistas da sociedade lhes garantem. Almeida diz:
— Não é possível haver democracia numa sociedade racista. A sociedade racista é sistemicamente autoritária, porque precisa se utilizar da força para rejeitar as reivindicações justas da maioria e atender à minoria. Manter a desigualdade, a pobreza e a baixa representatividade política exige violência sistêmica, que depois acabará sendo aproveitada também contra os brancos. Além disso, se a maioria da sociedade é pobre, violentada e humilhada o tempo todo, essa sociedade não pode ser saudável. É um lugar péssimo para qualquer pessoa viver, inclusive os brancos. O engajamento na luta antirracista significa compromisso com a democracia, o bom desenvolvimento econômico e a humanidade.