Esse e o nosso novo quilombo colocaliza na nossa comunidade , pois estamso buscando atraves das nossas praticas buscar interagir e e manter viva uma arte a qual e muito criticada ainda nos tempos de hoje. Esta mas perto dos nossos afrodescentre nos obliga a tentar buscar ainda mas repaldos pra confortar e interagir com os nossos jovens e adolecentes. porque entendemos que tudo que tem um veiculo de comunicacao de transformacoes podem sofrer ao decorrer dos tempos mudancas no entanto percebemos que na capoeira de angola tentamos manter viva as nossas tradicoes.esse quilombo tras para a nossa comunidade esperanca de tentar buscar conhecer ainda mas o nosso povo que ja nao tem como buscar, por estra desacreditada do sistema. Qeremos sim refazer ideias e manter viva nossas arvores ou fortalecer a cada momentos os nossoso focos de busca.
Falas importantes como a de mestre pastinha serve pra que possamos repensar e valorizar tudo que voce transferido desde os tempos de hoje na sua vivencia e convivencia. Entendo que muitas vezes, no decorrer dos tempos avancamos ou passamos de temposd a tempos relacionado a ideias e muidancas vividas pelos guardioes mas tambem precisamos ter como referencia tanto escritas como audio visual ou debates que a nossa arte pracisa va todo o momento ser mantida.Pra nos mestre pastinha foi e sera eternamente uma referencia de alto padrao de mantenimento e beleza real do que viveu e manteu. Nooso quimbo tras em suas metas de trabalho a compreensao e nobreza dessas figuras ilustres que a cada vivencia engradece e da beleza aos seus diseres de nobreza e realeza do feito por muitos deles. Na comunidade tentamos mostrar todos esses conhecimentos que os mestres deixaram pra todos nos.
Na ideia de interacao damos aos nosso jovens a possibilidades de aprender a fazer os instrumentos pelo qual sera desenvolvido as atividades e percebemos que em varios momentos destas atividades buscamos atraves do manuzei de ferramenta o quandto a sartifacao do querer aprender e chegar ao moemento de ver aquele instrumentos concluido pra que os mesmo possam desfrutar das suas abilidades sonoras. nesses momentos e desenvolvido muitas falas referente a esse desenvolvimento a ponto de buscar atraves destas criacoes a indentificacao e suas origens em terras africanas atrelado a sua vivencia diaria.
Bom dia, a todos e todas acorda gente vem ver o tempo de hoje comparado aos tempos passados, que o preto era escravo sem ter como sir defender e que tinha em suas mãos armas mas não tinha o poder pra que estás arma pudesse ser ser expostas e hoje estas armas, são colocadas de forma eficaz. Nossos pretos hoje possui o poder da arma utilizando suas falas seus pensamentos, dizendo não a um sistema impoclitas e controlador. Sabemos que nos tempos de hoje esse poder está fazendo diferenças muitos anos se passaram de maustratos desses povos pretos, muitos líderes pretos vieram e nos deixaram essa força pra que continuemos lutando a todo e qualquer tipos de preconceitos, precisamos cada vez mas nos unir elaborar pensamentos e trabalhar e lutar, contra um sistema que nos encura-la. Viva esses e vários momentos de reflexão dessas comunidade quilombola e não podemos jamas viver entre o aparta-de entre nós e fingir que e preto mas não está dando suporte a quem precisa porque na luta precisamos ir juntos fortalecidos nos nossos ideais. A capoeira e mas movimento de idealismos pra que o nosso povo não fique na mermise . Depois de tantos anos de resistência em 1695 morre um líder e nasce uma nação preocupada com vários valores éticos culturais , vista a camiseta da solidariedade e compreensão deste povo que acorda e vai levando em busca de igualdade social e racial nossas conquistas e que nossos jovens pretos estejam cada vês mas conciente da sua negritude e nossas comunidades quilombola estejam mas bem preparada aos preconceito escondido que o sistema nós coloca viva todos os líderes de ontem de hoje e do amanhã. nao podejmos embraguecer nossas raizes pois nos que sabemos onde o couro doi Esta chegando uma geracao academica cheia de ideia querendo sir a possar de nossas raizes querendo sufocar, precisamos manter firme nossas ideias e pensamentos .
Eu sou Marcelo Santos conhecido no mundo da capoeira Angola como mestre boca do rio comecei capoeira Angola, meado dos anos oitenta no forte de santo Antônio além do carmo tendo como mestre o senhor Pedro Moraes trindade desde então mergulhei no mundo da capoeira como sir mergulha no fundo do mar, e lá descobre tantas coisas lindas e tantos obstáculos diferentes, pois nesse mergulho sir percebe a essência de muitas coisas da vida. Percebemos que nestes encontros diários de idas e vinda podemos comparar e perceber qual o ponto de equilíbrio que e fornecido pra que possamos comparar a roda de capoeira como exemplo da vida. Eu filho criado sem pai fui buscar na prática na filosofia desta arte o descobrimento das minhas raízes afrodescendente de povo que foi massacrado e explorado por povos que tinha a dominação. Nesta busca vou de tentar me encontrar enquanto um homem preto pai e filho no qual a arte me fornece equilíbrio pra manter cada vez mas forte relacionado a saber quem sou eu neste mundo em que a submissão e o papel fundamental de uma sociedade impoclitas e obscura . Então através destas buscar vou lutando e brigando comigo mesmo tirando sequelas do passado e dando forma ainda melhor a nova pessoa. Pensar refazer aceitar os erros estes sendo cada vês corregidos. Então está aí a vida de um capoeirista que aos poucos vem sir tornando um mestre na prática na filosofia e no aprendizado.
A Berimbau Éo instrumentos de orgem africano considerado como um instrumento de suma importancia no ritual de confronto e de horacao no continente africano
A forma com,o damos importancia a este instrumento se remete ou simplesmente faz um larco de intercambio nos rituais de origem africano.As variantes dadas ao termo berimbau-de-barriga, ou apenas berimbau, são: barimbau, birimbau, brimbau, bucumbumba, rucungo, aricungo, etc.
É um instrumento bastante utilizado pelos povos de origem africana e seus descendentes no Brasil, especialmente relacionado à prática de capoeira. A capoeira é uma manifestação cultural que envolve a reunião de pessoas.
Trabalhar este insutrmento a ponto de tentar mostrar a esses jovens a sua importancia e suas contribuicoes falando da questao ancentrais, Considerando o berimbau
O som é gerado a partir da batida no arame com uma vareta de de madeira considerada baqueta a mesma e construida do instrumento que ja foi utilizado por muitos anos, suas combinacoes de sons se da com o casamento da madeira ( beriba) a tonalidade de tonalidades diferenciada.
A forma de construir o instrumento varia de acordo com o praticante, uma vez que esse é um conhecimento transmitido oralmente pelos mestres de capoeira. O conhecimento mais comum é utilizar a madeira biriba, e deixar o comprimento do instrumento com sete palmos, ou cerca de 1,20m, de acordo com Mestres antigos os quais nos deixaram pra que possamos ter essas bases temos tambem varios mestres que possui suas formas de afinacoes e formas de tocar. A madeira é extraída na na fase da lua e nesse processo se tira e se tem um momento qpra a mesma possa possuir a a sua preparacao. posuindo suas formas dependendo do casamento que podem obter gunga medio ou viola .Observamos que estes instrumentos podem obter nao somente dentro, da capoeira mas tambem sir consegue colocar estes instrumentos em outros tipos de musicalidade. e vemos muitos musicos que estudam e elaboram casamentos entre os berimbaus e instrumentos de tradicoes diferenciadas. Buscamos nos juvens de periferia esta integracao com os instrumentos pra que os mesmo possam descobrir que a musicalidade escultada dentro dos cds eles podem produzir, contruir e perceber que na construcao desses instrumentos eles acabam estudando as suas historia de transformacoers .
A forma com,o damos importancia a este instrumento se remete ou simplesmente faz um larco de intercambio nos rituais de origem africano.As variantes dadas ao termo berimbau-de-barriga, ou apenas berimbau, são: barimbau, birimbau, brimbau, bucumbumba, rucungo, aricungo, etc.
É um instrumento bastante utilizado pelos povos de origem africana e seus descendentes no Brasil, especialmente relacionado à prática de capoeira. A capoeira é uma manifestação cultural que envolve a reunião de pessoas.
Trabalhar este insutrmento a ponto de tentar mostrar a esses jovens a sua importancia e suas contribuicoes falando da questao ancentrais, Considerando o berimbau
O som é gerado a partir da batida no arame com uma vareta de de madeira considerada baqueta a mesma e construida do instrumento que ja foi utilizado por muitos anos, suas combinacoes de sons se da com o casamento da madeira ( beriba) a tonalidade de tonalidades diferenciada.
A forma de construir o instrumento varia de acordo com o praticante, uma vez que esse é um conhecimento transmitido oralmente pelos mestres de capoeira. O conhecimento mais comum é utilizar a madeira biriba, e deixar o comprimento do instrumento com sete palmos, ou cerca de 1,20m, de acordo com Mestres antigos os quais nos deixaram pra que possamos ter essas bases temos tambem varios mestres que possui suas formas de afinacoes e formas de tocar. A madeira é extraída na na fase da lua e nesse processo se tira e se tem um momento qpra a mesma possa possuir a a sua preparacao. posuindo suas formas dependendo do casamento que podem obter gunga medio ou viola .Observamos que estes instrumentos podem obter nao somente dentro, da capoeira mas tambem sir consegue colocar estes instrumentos em outros tipos de musicalidade. e vemos muitos musicos que estudam e elaboram casamentos entre os berimbaus e instrumentos de tradicoes diferenciadas. Buscamos nos juvens de periferia esta integracao com os instrumentos pra que os mesmo possam descobrir que a musicalidade escultada dentro dos cds eles podem produzir, contruir e perceber que na construcao desses instrumentos eles acabam estudando as suas historia de transformacoers .
A energia trazida e mantida atraves de simbolos de orgem africanos e o que nos fortalece nas nossas caminhadas, acreditar nas diasporas africanas e manter viva uma historia. Acreditamos no movimento de busca atraves de simbolos significativos que nos fortalece. A capoeira nos proporciona esta vivenciando na sua trajetoria uma vivencia e perceber que na africa as coisas sao construidas em grupos ou seja em quilombos, os quais acertamos erramos mas nestes dois contextos vemos que os errros fazem parte do crescimento de contrucao e elaboracao de ideias perdidads ao longo dos anos por pessoas que brigaram lutaram pra manter vida varias essencias que foram deixadas, Trabalhar dentro de nossos guetos ou nos nosso quilombo nos fortalece enquanto pretos que busca a cada momento identidade de contrucao de perceber que nossas herancas estao a cada dia sendo exploradas por pessoas quje tentam mostrar outros valores e as raizes estao sendo arrrancada de seus herdeiros colocando esteriotipos .
O que vigora no Brasil é o que os estudiosos chamam de racismo estrutural. O racismo é estrutural porque se apresenta como um alicerce em cima do qual se constroem as relações políticas, econômicas e sociais no país. As pessoas e as instituições são moldadas, por vezes de forma inconsciente, para encarar como normal que brancos e negros ocupem lugares diferentes.
— As pessoas são racistas quando não ficam espantadas ou indignadas diante da notícia do assassinato de uma pessoa negra, diante da ausência de negros nos governos, nos tribunais e na direção de empresas, diante de um Estado que oferece transporte de qualidade, saneamento básico e segurança pública aos bairros ricos, mas nada disso às periferias, habitadas majoritariamente por negros. O racismo estrutural é tão cruel que até mesmo pessoas negras reproduzem o racismo.
Ela diz que, para as mulheres negras, a situação é pior:
— Assim como o racismo, no Brasil também o machismo é estrutural. As negras, por isso, são duplamente discriminadas, vistas tanto como objetos, por causa do machismo, quanto como sub-humanas, por causa do racismo. Se aos homens negros já é dado pouco espaço na sociedade, às mulheres negras é dado menos ainda.O conceito de racismo estrutural mostra que o que existe é um movimento da sociedade como um todo para tirar da população negra e dar à população branca. Dessa forma, mas sem ignorar as responsabilidades pessoais, ações pontuais de racismo se apresentam como manifestações em menor escala de um comportamento que é mais amplo e coletivo
— As pessoas são racistas quando não ficam espantadas ou indignadas diante da notícia do assassinato de uma pessoa negra, diante da ausência de negros nos governos, nos tribunais e na direção de empresas, diante de um Estado que oferece transporte de qualidade, saneamento básico e segurança pública aos bairros ricos, mas nada disso às periferias, habitadas majoritariamente por negros. O racismo estrutural é tão cruel que até mesmo pessoas negras reproduzem o racismo.
Ela diz que, para as mulheres negras, a situação é pior:
— Assim como o racismo, no Brasil também o machismo é estrutural. As negras, por isso, são duplamente discriminadas, vistas tanto como objetos, por causa do machismo, quanto como sub-humanas, por causa do racismo. Se aos homens negros já é dado pouco espaço na sociedade, às mulheres negras é dado menos ainda.O conceito de racismo estrutural mostra que o que existe é um movimento da sociedade como um todo para tirar da população negra e dar à população branca. Dessa forma, mas sem ignorar as responsabilidades pessoais, ações pontuais de racismo se apresentam como manifestações em menor escala de um comportamento que é mais amplo e coletivo
— Uma das medidas necessárias para enfraquecer o racismo é enegrecer todas as nossas instituições, que hoje são brancas, permitindo a entrada do negro nos governos, nos tribunais, nos postos de comando das empresas, das escolas, das universidades. As cotas raciais ajudam nesse caminho. O enegrecimento das instituições é importante porque muda a imagem cristalizada de que o negro é sub-humano e não tem capacidade para ocupar todos os espaços da sociedade
— É preciso retirar essa lente que faz as pessoas enxergarem a desigualdade e o racismo como naturais — concorda o professor Silvio Almeida. — Isso exige que se mude a educação, a escola, para criar na mente e no coração dos indivíduos o desejo de igualdade, diversidade e integração. Isso também exige que se mude a abordagem dos meios de comunicação, desde as novelas até os jornais. Quando os programas entrevistam as pessoas negras só no dia 13 de maio [aniversário da Lei Áurea] ou no dia 20 de novembro [Dia da Consciência Negra] ou então para que apenas contem suas tragédias pessoais, eles estão reforçando a produção de um imaginário que cola o negro diretamente ao seu pertencimento racial. Sem essa lente, as pessoas mudam seus próprios comportamentos e também induzem mudanças na política, na economia, no direito, na cultura.
Segundo ele, não é uma transformação fácil de ser feita, já que o racismo garante aos brancos uma posição privilegiada na sociedade. Mas há argumentos para convencê-los a se engajar nessa mudança e abrir mão de benefícios que historicamente as engrenagens racistas da sociedade lhes garantem. Almeida diz:
— Não é possível haver democracia numa sociedade racista. A sociedade racista é sistemicamente autoritária, porque precisa se utilizar da força para rejeitar as reivindicações justas da maioria e atender à minoria. Manter a desigualdade, a pobreza e a baixa representatividade política exige violência sistêmica, que depois acabará sendo aproveitada também contra os brancos. Além disso, se a maioria da sociedade é pobre, violentada e humilhada o tempo todo, essa sociedade não pode ser saudável. É um lugar péssimo para qualquer pessoa viver, inclusive os brancos. O engajamento na luta antirracista significa compromisso com a democracia, o bom desenvolvimento econômico e a humanidade.
— É preciso retirar essa lente que faz as pessoas enxergarem a desigualdade e o racismo como naturais — concorda o professor Silvio Almeida. — Isso exige que se mude a educação, a escola, para criar na mente e no coração dos indivíduos o desejo de igualdade, diversidade e integração. Isso também exige que se mude a abordagem dos meios de comunicação, desde as novelas até os jornais. Quando os programas entrevistam as pessoas negras só no dia 13 de maio [aniversário da Lei Áurea] ou no dia 20 de novembro [Dia da Consciência Negra] ou então para que apenas contem suas tragédias pessoais, eles estão reforçando a produção de um imaginário que cola o negro diretamente ao seu pertencimento racial. Sem essa lente, as pessoas mudam seus próprios comportamentos e também induzem mudanças na política, na economia, no direito, na cultura.
Segundo ele, não é uma transformação fácil de ser feita, já que o racismo garante aos brancos uma posição privilegiada na sociedade. Mas há argumentos para convencê-los a se engajar nessa mudança e abrir mão de benefícios que historicamente as engrenagens racistas da sociedade lhes garantem. Almeida diz:
— Não é possível haver democracia numa sociedade racista. A sociedade racista é sistemicamente autoritária, porque precisa se utilizar da força para rejeitar as reivindicações justas da maioria e atender à minoria. Manter a desigualdade, a pobreza e a baixa representatividade política exige violência sistêmica, que depois acabará sendo aproveitada também contra os brancos. Além disso, se a maioria da sociedade é pobre, violentada e humilhada o tempo todo, essa sociedade não pode ser saudável. É um lugar péssimo para qualquer pessoa viver, inclusive os brancos. O engajamento na luta antirracista significa compromisso com a democracia, o bom desenvolvimento econômico e a humanidade.
pasiata em homenagem de morte do mestre Moa do catende um grande mestre e transmissor da arte feita e a defesa dos ideias da cultura popular. ( mestre Plinio, mestre Jurandir, mestre Pingo, e mestre boca do rio)