Grupo de Capoeira Angola Zimba
  • início
  • questões da capoeira
    • Mestres >
      • os velhos guardioes
      • Mestre Boca do Rio
    • jogo da capoeira
    • palestras
    • mulheres na capoeira
    • fotos diversas
    • instrumentos
    • origem da capoeira
  • povo de santo
  • Grupo Zimba
    • sobre o grupo
    • Cartazes
    • Videos de jogos
    • projeto Mulequetu
  • nucleos do grupo
    • Salvador
    • Curitiba
    • Porto Alegre
    • Warszawa
    • Paris
    • Teresina
    • Xalapa
  • Samba de roda

A volta que o mundo deu e a volta que o mundo da

5/5/2013

Comentários

 
Muitas coisas estar mudando neste meio da capoeiragem,no entanto o que devemos estar fazendo pra tentar conservar as raizes visto que. Cada um estar mas interessados na sua própria escola e no seu proprio grupo e sabemos  que o idealismo e de todos que buscar tentar entender esta arte e de fazer dela uma arte mas vontada, aos valores éticos e culturais, e entao eu penso que os tempos esta passando e as ideias vão ficando para trás e algumas promessas de alguns capoeristas (mestres contra mestres Treneis Professores) que pelo menos pensam e ficam apenas na palavras pois não temos na realidade nada e nem um órgão, que nos apoiem nesta luta. 

E entao se a gente não tomar como base os nossos próprios esforço vamos parar a onde não queremos. E aos poucos vimos que nada vão acontecer e vai passando o tempo e as ideias vai ficando cada ves longe dos objetivos.Pois vimos que cada momento a arte estar sendo esticada de forma absurda, e se esticar muito vamos acabar perdendo a ponta da corda e nao vamos saber exatamente a onde estar o começo da historia como ja estar a contecendo quando se fala de movimentos novos que não passa de variações vinda de um simples base mas querem dar outros nomes pra tentar desemificar a tradição, e isso tudo de uma geracao que nao tem conhecimento do que seja tradições e  que não estar preocupada  com a capoeira tradicional e então o que vamos estar fazendo para parar este tipo de coisa pois o que vamos presenciar daqui a uns anos e uma capoeira competitiva igual a outras modalidades de artes márcias orientais coisa que ja estar a contecend,e que tem apenas como objetivos esfraquecer (o outro) através da porrada e que os movimentos belos vão deixar de existir. Então eu pergunto aos que se preocupa o que devemos estar fazendo?

A capoeira Angola que agente tinha a mas ou menos 20 anos atrás e olha que eu nem vou falar da capoeiragem de antigamente estou falando de um período mas recente desta arte.Pois ai eu iria estar sendo injusto e um pouco exagerado, porque eu sei que aos poucos ao longo dos anos que vai  passando vamos evoluindo mas esta evolução da capoeiragem a nível de confronto estar em um processo muito acelerado e entendo que toda arte com o passar do tempo sofre transformações,mas que no nosso caso, falando da capoeira Angola estar havendo uma transformação muito dura. Então eu penso que se todo mestre, contra mestre, e professores ou qualquer pessoa que estar no processo de passar conhecimento da capoeiragem tem que estar sabendo passar porque eu acredito que quem e responsável por esta arte estar sendo feita desta maneira são estas pessoas que ensinam e não os que estão aprendendo.

Sabe porque na minha época toda coisa que era feita errada dentro da roda agente era chamado atenção e recebia um certa punição daquela pessoa ficar na roda pensando sobre os erros que tinha cometido mas nos tempos de hoje eu vejo os alunos sendo incentivados a fazer tal coisa absurda. Claro os tempo passam e nao vamos mas punir alunos como era feito antigamente mas pelo menos que todos saibam que a capoeira tem regras e valores e que necessita dar uma volta a tras e tentar pensar um pouco nas coisas que estão fazendo pois jogar por jogar qualquer um faz mas jogar como deve ser ninguém quer mas aceitar. Olha, todo pai, quando ele e um grande pai, ele vai ter grandes filhos, se e um mal pai vai ter maus filhos e a nossa arte estar dividida nestes problemas familiares.
Comentários

    Mestre Boca do Rio

    Obraz
    Mestre Boca do Rio, iniciou sua trajetória na capoeira Angola no ano de 1983, ainda adolescente,no mesmo grupo onde mais tarde se tornaria contramestre (GCAP),localizado no tradicional bairro de santo  Antonio Além do Carmo – Pelourinho, Salvador. Apesar da difícil realidade o jovem Marcelo, encontrou na capoeira mecanismos para fugir dos obstáculos que naquela época fazia parte do cotidiano dos meninos de periferia (drogas, desemprego, genocídio etc...) fatos  que ate hoje abalam as famílias negras  de periferia em Salvador. Em 2007, teve o seu trabalho reconhecido  pela comunidade da capoeira no evento chamado `Malungos Companheiros de Viagem´.
    Boca do Rio, inquieto com a falta de perspectiva de futuro dos meninos de sua comunidade cria o Grupo de Capoeira Angola Zimba em 28 de janeiro de 1998 com o propósito de intervir na realidade do lugar onde cresceu e de difundir a tradição da Capoeira Angola. Além do trabalho em Pituassu, ele passou desde de 2007 em diversas ONGS atuando como Arte educador e escolas publicas e privadas, ministrou oficinas em países como: Estados Unidos, México, Polônia, Israel, Suécia, Alemanha, Franca, Espanha, Áustria, Noruega, Portugal, Nigéria Itália, Inglaterra etc...
    Com o intuito de conservar a tradição da Capoeira Angola, e expandir a filosofia da capoeira estimulou e se viu estimulado a ampliar o grupo Zimba a outras partes do Brasil e no mundo , hoje a família Zimba esta também em São Luis do Curou- Ceará, no Sul do Brasil  (Porto Alegre, Curitiba) e em países como Polônia e Franca e mexico.
    Hoje um de seus maiores estímulos para seguir em frente e continuar levantando a arte  da capoeira é o trabalho do Grupo Zimba com crianças em situação de risco na sua comunidade, por reconhecer a capoeira como importante ferramenta de transformação, já que antes essa arte havia transformado a vida do então Mestre.  



    ddd

    Até a estas época recentes, o termo capoeira tinha um sentido muito contraditorio porque ainda se previa que esta arte facilitava ao praticante como meio de elaboracao . Embora tivesse outros termos portugueses para tal fim, serviu para designar as pessoas que viviam por meios incertos, usando da violência para controlar um território, para extorquir dinheiro ou mantimentos, para proteger negócios ilícitos como os dos jogos de dinheiro, do contrabando ou da prostituição, para servir em troca de dinheiro ou de favores os fins privados ou os objetivos políticos de padrões poderosos. Em consequência, serviu para denegrir e insultar adversários.
    Somos pensadores e neste jeito de ver as coisas nos referimos a um meio de lidar com a arte de forma diferente porque acreditamos que a valorização de valores e procedimentos de resgate da ancestralidade nos remete a guarda coisas que no futuro tem um modo de passar e interagir de forma diferente e mas bem elaborada.  O lado da animação feita pelos dançarinos no remete a um modo de ver e sentir a arte de forma que percebemos que nos manteremos sempre atentos aos princípios éticos e culturais. No entanto percebemos que através do entendimento adquirimos conteúdos pra tentar entender todo o processo que o negro sofreu na época da transformar de povos livres pra povos escravizados.

    Archivos do blog

    Março 2020
    Dezembro 2019
    Novembro 2019
    Julho 2019
    Junho 2019
    Fevereiro 2019
    Outubro 2017
    Julho 2017
    Abril 2017
    Outubro 2016
    Abril 2016
    Janeiro 2016
    Novembro 2015
    Março 2015
    Janeiro 2015
    Outubro 2014
    Junho 2014
    Abril 2014
    Dezembro 2013
    Setembro 2013
    Agosto 2013
    Maio 2013
    Março 2013
    Fevereiro 2013
    Fevereiro 2012
    Setembro 2011
    Maio 2011
    Abril 2011
    Dezembro 2010
    Maio 2010
    Abril 2010
    Março 2010
    Fevereiro 2010
    Abril 2009


    Feed RSS

Powered by Crie o seu próprio site exclusivo com modelos personalizáveis.