Grupo de Capoeira Angola Zimba

Programação de 2015 Zimba

20/3/2015

Estaremos tentando manter sempre as atividades intactas; as que estão no cronogramas, mas por via das duvidas e bom tentar manter contatos sempre com o grupo porque em algum momento pode ser que algumas atividades possam sofrer auteracoes. Por o grupo estar desenvolvendo atividades em espaços diversificado. Mesmo assim fico muito agradecido por todos que entram neste meio de comunicação.

Nossa arte propriamente relatada e mantida

Nossa ideias de fazer a acontecer. No entanto nos preocupamos com a didática da capoeira Angola partindo de conteúdos que valorize cada vez mas a arte africana de um modulo geral, pois desta forma estaremos tentando manter as nossa tradições.

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Mestre Boca do Rio

Mestgre boca do rio iniciou a sua trajetoria no forte de santos Antonio No GCAP ( grupo de capoeirfa Angola Pelourinho desde entao treino desde os dias de hoje. de 1983 vate os dias de hoje.

Somos pensadores e neste jeito de ver as coisas nos referimos a um meio de lidar com a arte de forma diferente porque acreditamos que a valorização de valores e procedimentos de resgate da ancestralidade nos remete a guarda coisas que no futuro tem um modo de passar e interagir de forma diferente e mas bem elaborada. O lado da animação feita pelos dançarinos no remete a um modo de ver e sentir a arte de forma que percebemos que nos manteremos sempre atentos aos princípios éticos e culturais. No entanto percebemos que através do entendimento adquirimos conteúdos pra tentar entender todo o processo que o negro sofreu na época da transformar de povos livres pra povos escravizados.

A vida nos aprisiona e nos mostras que podemos lutar contra um sistema que nos coloca cada vês mas um sentimento de escravidão. A nossa forca e a vontade de seguir enfrente nos mostra um lado mas positivo que temos pra enfrentar qualquer tipo de opressão ou negação, que estamos sujeitos a estar vivendo. Pois teremos na frente pessoas que lutam ou que lutaram pra que todos tivesse igualdade de ir de vim,de falar, de se defender, de lutar, de se sentir como se humano, e deste povo que eu mesmo faço parte. A escravidão no tempo passado não foi um bom negocio pra ninguém talvez sim pra o sistema que queria ter o controle das coisas todas, mas isso foi apenas uma poeira que voo em um certo momento da vida daqueles que vivenciaram realmente o sofrimento de não ter direito a ser visto como seres humano e suas igualdades eram negadas. Vivenciar a luta contra a opressão a desigualdade social e racial e um dever de todos. Vamos a luta povo que tem no coração a vontade de viver em um mundo mas social com direitos pra todos sem distinção de cor credo ou religião ou nação, sendo digno de valor. E viva um homem que sempre lutou pelos direitos do povo e da vida social e que foi preso humilhado massacrado mas mesmo assim ele nunca deixou de acreditar que um dia isso tudo iria virar historia mas que isso foi real e continua prevalecendo nos tempos de hoje. E lutou tanto que ate chegou a um cargo maioritário de presidente e símbolo de uma nação que neste mundo ainda sente na pele as discriminação por ser negro e sobrevivente deste mundo que viva Nelson Mandela um exemplo de homem que lutou por um democracia mas limpa e social, que Deus e os orixás continuei iluminando os seus caminhos e de vida eterna a este símbolo da negritude e com muitas lágrimas que o mundo e principalmente a África o qual precisou muito dele enquanto monarca patriarca pra que seus otimismo continuassem a ser visto.

Bem eu venho aqui por meios deste meio de comunicaçao tentar falar um pouco sobre nossas raizes;o mundo nao a cabou na era dos pesquisadores metedorologistas e tambem da era maia.Mas eu veijo que no mundo da capoeiragem esta a cabando algumas coisas como tradicao oralidade e compromisso com os resgates da sincular capoeiragem.Bem na verdade eu estava pensando este tempo e fiquei ainda mas preocupado porque nao estamos querendo forma nova geraçao que nao quer ter comprimisso com a capoeiragem e ainda mas trazendo coisas absurdas como movimento novo o qual nao sou contra a isso mas tudo tem seu momento pra a contecer e na forma que a capoeiragem angolana esta nao veijo este momento pra isso.E sim uma geraçao que vise a imagem da capoeiragem como era antigamente por exemplo voces imaginam que todos os mestres sofreram um ataque brutal da comunidade exploradora e todos os mestres tiveram um final horrivel em relaçao ao reconhecimento dos valores que eles herdaram quando ainda estavam vivos.Poucos os mestres que viveram na favela conseguira se livrar desta situaçao e os que nao conseguiram foram ainda mas explorados;nos tempos de hoje eu veijo treneis, contra mestre e ate mestres que nao viveram e nem querem ter a esperiencia de saber o que é viver em uma favela e pra mim é a onde se aprende toda a maladragem desta capoeiragem a qual esta hoje mas pura de coisas novas e nao tem um valor que os mestres antigos tinham naquela epoca.Hoje as historias dos novos mestres treneis e contra mestres se resumem em abudancia de riquezas centralizadas na miseria que os mestres antigos tiveram.Pra mim pra ser um contra mestres e estar ensinando capoeira Angola tem que no minimo ter vivido no Brasil e aprender um pouco do povo e da sua tradicao e ir viver na favela pra sentir o é ser capoerista de verdade. E nao se resumir em um mundo de flores os quais tem tambem ses problemas nao é completam,ente diferente destes que eu acabei de citar e pensar dique algunsd mestre falam que estao aptos a ensinar e ja pensam que ja esta preparado pra ensinar capoeira estamos formalizando mestres e contra .Olha eu tenho hoje tres treneis e se fosse nos tempos de hoje eu nao formaria tres, talves um e assim mesmo eu estaria ainda pensando se eu estaria fazendo isso.A capoeira e o candomble cada um tem ses segredos e estes segredos estao sendo desvelados de forma aberta de mas,nos tempos antigos nao se sabia tanto teria que esta bastante atento no que voce teria que aprender e hoje ate se formam mestres e contra mestre sem saber falar a ligua da arte

Programação de 2015 Zimba

Mestre Boca do Rio

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